Deputada Carla Zambelli recorre ao perfil de sua mãe no Instagram para publicar ataque ao ministro Alexandre de Moraes, incluir solicitação de Pix e utilizar copy gerada por ChatGPT — mistura polêmica de manipulação emocional, digital e judicial.

A deputada Carla Zambelli recorreu ao perfil pessoal no Instagram de sua mãe, Rita Zambelli, para postar texto criticando o ministro Alexandre de Moraes, combinar narrativa emocional e ainda incluir um pedido de doação via Pix — todo o conteúdo foi gerado com auxílio do ChatGPT.


Em primeiro lugar: ação estratégica de manipulação

O uso do perfil da mãe serve como solução para driblar bloqueios judiciais que atingiram as redes da deputada. A publicação mesclou retórica agressiva contra Moraes com apelo emocional aos seguidores da família, usando linguagem formal e carregada — característica típica de textos produzidos por IA como o ChatGPT.


Por outro lado: pedido velado de recursos

Além do ataque político, o post pedia doações via Pix — estratégia de financiamento direto, sem intermediação de partidos ou plataformas oficiais. Essa ação levanta questionamentos éticos sobre uso de contas de familiares e potencial pressão sobre apoiadores.


Acresce que: tecnologia e bypass judicial

O texto publicado estava disponível em italiano e português, revelando adaptação multilíngue típica de produção por IA. Ao mesmo tempo, mostra uma tentativa de contornar censura que recaiu sobre a própria Zambelli — usando canal terceirizado para continuar combates políticos.


Metáfora crítica: tática de guerrilha digital

É como um exército atacando pela retaguarda: Zambelli dribla o controle direto para manter tropas ativas, usando terreno familiar e ferramentas tecnológicas automatizadas — mesmo que isso signifique usar a identidade e emoção de outra pessoa.


Pergunta retórica

Se o objetivo é manter coerência política, por que recorrer à conta da própria mãe e usar IA para contorná-la — em vez de enfrentar a consequência dos bloqueios?


Consequências imediatas

  • Ampliação da polêmica judicial, com possibilidade de nova multa ou bloqueio da conta de Rita Zambelli.
  • Debate ético sobre doações via Pix em perfil pessoal, sem transparência institucional.
  • Alerta sobre uso de IA na produção de mensagens políticas, abrindo debate sobre automação e autenticidade.

Impactos institucionais

  1. Pressão sobre plataformas para expandirem regras sobre contas de familiares em casos judiciais.
  2. Discussão jurídica sobre imputação da deputada à conduta da mãe — critério de co-responsabilidade.
  3. Potencial regulamentação de financiamento por Pix via redes pessoais.
  4. Aumento da vigilância sobre uso de IA em campanhas e conteúdo político.
  5. Exemplo para atores políticos: a rede se mostra terreno fértil para contornos criativos de censura.

Conclusão

A manobra de Zambelli — usar perfil materno para contornar censura, disparar ataque contra Moraes e pedir Pix com copy de IA — representa um tipo de resistência digital que mistura emoção, tecnologia e estratégia política. Mas a pergunta que ecoa no ponto de conflito é clara: até onde vai a linha entre estratégia política legítima e invasão da privacidade e intimidade familiar?


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3 comentários sobre “Zambelli usa perfil da mãe para atacar Moraes e pedir Pix com texto do ChatGPT

  1. A extrema-direita direita vai tentando jogar terra na frente para disfarçar os buracos que lhe restaram, mas a Carla Zambelli vai tirando atrás, deixando tudo a descoberto de novo…kkkkkk

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