Lula dispara e lidera todos os cenários para 2026, diz nova pesquisa
Levantamento mostra vantagem sólida de Luiz Inácio Lula da Silva em 1º e 2º turnos — adversários da vassalocracia enfrentam emergência estrutural
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva surge como protagonista absoluto na corrida presidencial de 2026. Pesquisa recente da Genial/Quaest indica que ele lidera em todos os cenários simulados tanto de primeiro quanto de segundo turno. Outro levantamento da Paraná Pesquisas reforça: Lula aparece à frente dos principais candidatos da direita, incluindo nomes que representam a velha lógica exportadora e vassalocrata do Brasil.
Resultados em 1º Turno
| Instituição | Lula (%) | Segundo lugar (%) | Outros/Destaque (%) | Observações |
|---|---|---|---|---|
| Genial/Quaest (2-5 out/25) | ~39% | Tarcísio Freitas ~18% | Ciro Gomes ~12% | Amostra: 2.004; margem de erro ±2 pp. |
| Paraná Pesquisas (divulg.) | 37,4% | 22,3% | Outros: 13,4% indecisos/ nulos |
Resultados em 2º Turno
| Instituição | Cenário | Lula (%) | Oponente (%) | Vantagem (pp) | Observações |
|---|---|---|---|---|---|
| Paraná Pesquisas (21-14 out/25) | Lula × Bolsonaro | 44,9% | 40,9% | ~4 | Amostra 2.020; ±2,2 pp. Wikipedia+1 |
| AtlasIntel (15-19 out/25) | Lula × Bolsonaro | 52% | 44% | ~8 | Amostra 14.063; margem ±1 pp. Wikipedia |
A consistência dos números torna aparente: o povo brasileiro está sinalizando que quer mais do que nomes — quer mudança estrutural. Lula representa a ruptura com o modelo colonial, exportador e dependente, enquanto seus adversários parecem replicar a submissão geopolítica que o Brasil já rejeitou.
Esse avanço não é só eleitoral — é simbólico. É o momento em que “liderar” deixa de ser vantagem pontual e se transforma em aliança entre Estado popular e projeto nacional de industrialização, emprego, ciência, tecnologia e soberania.
Agora, a tarefa do governo e das lideranças progressistas é converter esse apoio em política concreta: expandir educação, impulsionar a produção nacional, reformar o pacto federativo, fortalecer a justiça social. Resta à direita correr atrás — não apenas de votos, mas de sentido.
