Trump monitorou cúpula do BRICS no Brasil, revela Casa Branca
Enquanto Lula busca ruptura global, Trump vigia de perto e ameaça tarifas — conflito ideológico explode

De acordo com a porta‑voz Karoline Leavitt, Trump monitorou a cúpula do BRICS no Rio de Janeiro “de perto”, em um gesto que não é meramente simbólico — é a prova viva de que a diplomacia dos EUA entrou em modo vigilância total frente a um bloco que desafia o poder americano.
1. A vigilância não é neutra
Ao anunciar monitoramento e prometer aplicar 10% de tarifas extras a países que seguirem “políticas anti‑americanas”, Trump deixa claro que não enxerga o BRICS como comércio, mas como alvo estratégico.
2. Ameaça tarifária vira ferramenta de poder
A Casa Branca já sinalizou acordos bilaterais antes de 9 de julho, buscando conter a influência do BRICS. A ameaça – agora confirmada com o monitoramento ativo – visa desmontar iniciativas que exploram alternativas ao dólar.
3. BRICS reage sem se intimidar
Os países do bloco, liderados por Lula, responderam com cautela institucional: omitiram nomes, afirmaram compromisso com regras multilaterais e seguiram denunciando protecionismo externo.
4. Guerra de narrativa — diplomacia vira linha de frente
Essa ofensiva de Trump — misturando monitoramento e ameaça — marca o BRICS como arena geopolítica, não só conferência internacional. A polarização, agora, cresce em rede global.
Conclusão: clima de tensão com poder cerceado
A presença de Trump — mesmo distante — como vigilante da cúpula reflete uma guinada: os BRICS não são só parcerias econômicas, mas um poder paralelo no tabuleiro mundial. E o presidente dos EUA já deu a senha: quem ousar romper o monopólio do dólar pagará o preço em tarifas.
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