Carta do PDT-RS chama Ciro de ‘companheiro’ e pede sua manutenção na sigla
Lideranças do PDT no RS defendem permanência de Ciro Gomes e o chamam de “companheiro” em carta aberta pedindo que ele não abandone o partido.

Contexto no PDT gaúcho
Membros do diretório do PDT no Rio Grande do Sul emitiram uma carta pública em apoio a Ciro Gomes, vice-presidente nacional da sigla, numa tentativa clara de evitar sua saída do partido. A mobilização ocorre no momento em que crescem dúvidas sobre o futuro político de Ciro, especialmente após divergências estratégicas sobre alianças e candidaturas futuras.
Apelos com tom fraternal
No documento, os signatários se referem a ele como “companheiro Ciro” e destacam o histórico de luta, reforçando que sua trajetória representa os valores fundadores do PDT. Apelam para que não abandone a legenda, argumentando que sua presença é fundamental para a unidade e coerência política do partido gaúcho.
Tons de alerta e união
O movimento evidencia um sentimento de urgência interna, diante do risco de fragmentação. A carta ressalta que a saída de um nome de destaque como Ciro poderia abrir espaço para desorganização e enfraquecimento da postura do PDT frente aos próximos desafios eleitorais.
O que está em jogo
- Renovação da liderança: Ciro representa um polo de liderança que combina crítica ao governo e identidade trabalhista, elemento valioso para o PDT.
- Posições futuras: sua permanência pode influenciar decisões sobre candidaturas e alianças, especialmente rumo a 2026.
- Relevância interna vs. risco de ruptura: o gesto do RS sinaliza que o partido busca reforçar coesão, enquanto pressões por mudança crescem nacionalmente.
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