Silas Malafaia ataca aumento do IOF e acusa Lula de prejudicar os pobres
Pastor evangélico ataca reajuste do imposto, critica governo e afirma que medida representa “espírito de engano” contra camadas menos favorecidas

Em 3 de julho de 2025, o pastor Silas Malafaia, líder evangélico e figura influente na direita, criticou duramente o aumento do IOF promovido pelo governo Lula, caracterizando a medida como um ataque direto à população mais vulnerável e acusando o presidente de adotar uma postura enganosa nesse episódio.
Críticas ácidas e linguagem contundente
Para Malafaia, o reajuste do IOF incidiu sobre crédito pessoal e operações bancárias utilizadas por pessoas de baixa renda, comprometendo ainda mais sua capacidade de acesso ao crédito:
- “Povo abençoado do Brasil… Lula e o PT têm como pai o diabo… espírito de engano”
- “IOF atinge o quê? Pobre tem cartão de crédito? Tem. Quando comprar, vai ficar mais caro. Pobre pega dinheiro emprestado? Pega. Vai ficar mais caro”.
Posicionamento político e religioso
O discurso se apoiou em referência bíblica — João 8:44 — para rechaçar o governo como mentiroso e maléfico, visando criar narrativa de que o aumento faz parte de estratégia de marketing que desvia a atenção dos verdadeiros problemas enfrentados pela população menos favorecida.
Impactos e ecos midiáticos
O uso da retórica bíblica combina elementos emocionais com sentido político:
- Mobilização de base religiosa conservadora: ao invocar a Bíblia, Malafaia mobiliza seus seguidores contra a taxação.
- Narrativa de vítima fiscal: pinta o Estado como mecanismo que prejudica quem já sofre racialmente.
- Fratura institucional: reforça oposição conservadora e radical ao governo Lula, em sintonia com protestos recentes pela Avenida Paulista.
Conclusão
A crítica de Silas Malafaia combina emotividade teológica com ataque político objetivo: coloca Lula e o PT no centro de uma campanha de descrédito, retratando o IOF como instrumento de opressão fiscal. Ao mobilizar sua base, ele reforça o clima de polarização política em torno da questão tributária — e aprofunda a divisão institucional entre Poderes.
Ele ladrão da fé só pensa no dinheiro eum genocida vagabundos maldito vai ter que Engolir Lula presidente até 2030