Em meio à votação que encareceu a energia, deputada acusou oposição de agir contra os brasileiros; Nikolas rebateu apontando coerência no apoio ao veto.

O aumento na conta de luz motivou mais um choque público entre Erika Hilton (PSOL‑SP) e Nikolas Ferreira (PL‑MG). A polêmica se desenrolou nas redes sociais, com acusações recíprocas e críticas contundentes sobre a votação que endureceu a tarifa elétrica.


Em primeiro lugar: a acusação de Erika Hilton

A deputada do PSOL publicou vídeos defendendo que os deputados de oposição e do centrão “votaram contra o povo”, responsabilizando-os pelo aumento das tarifas. O discurso foi direcionado a Nikolas Ferreira, político que costuma criticar o governo, mas, dessa vez, foi alvo de protesto de Hilton.


Por outro lado: a defesa de Nikolas Ferreira

O deputado respondeu afirmando que “votou a favor da manutenção do veto presidencial”, argumentando que sua posição foi coerente com o que havia defendido anteriormente — e questionou a posição de quem o acusa de disseminador de fake news: “os que mais me acusam são os que fazem o mesmo”.


Metáfora crítica: transferência de culpa para quem bate na varanda

No jogo de acusações, um lado diz que está “batendo no telhado” por defender o veto, enquanto o outro acusa de “quebrar as telhas” ao inflar tarifas — o resultado é uma briga pública, com a conta da energia no meio.


Pergunta retórica

Se Nikolas votou a favor do veto, por que ainda é apontado como responsável pelo aumento? E qual a real medida que garantirá alívio às contas dos brasileiros?


Consequências imediatas

  • A discussão repercutiu fortemente nas redes sociais, atraindo atenção para o tema da energia elétrica.
  • A narrativa passa a ser explorada por outros parlamentares, tanto de oposição quanto de apoio ao governo.
  • A sociedade busca esclarecimentos sobre quem efetivamente suportou o aumento e quem tentou barrá-lo.

Impactos políticos e institucionais

  1. A crise tarifária ganha nova dimensão política, incitando protestos e cobranças ao Congresso.
  2. O centrão é alvo de críticas por participar de votação impopular, mesmo com justificativas técnicas.
  3. A credibilidade de parlamentares em posições contrárias ao governo é questionada — ainda que se digam coerentes.
  4. O debate se aproxima do ano eleitoral, e o valor da tarifa promete ser argumento central na campanha de 2026.
  5. A transparência dos votos passa a ocupar posição de destaque — o site do Congresso serve como referência para defender ou atacar.

Conclusão

O embate entre Erika Hilton e Nikolas Ferreira reflete uma disputa maior: tarifas que pesam no dia a dia sendo transformadas em munição política. A disputa continuará enquanto a conta permanecer alta — mas, enquanto isso, cabe perguntar: quem realmente votou pelo veto — e por que isso ainda é motivo de ataques?


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