Eduardo Bolsonaro defende Wajngarten e diz que saída do PL foi “confusa”
Deputado licenciado elogia lealdade do ex-secretário de Comunicação do PL e afirma que demissão foi desordenada

Em 2 de julho de 2025, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) elogiou publicamente Fábio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação do PL, classificando sua saída do partido como “no mínimo confusa”, e destacou a lealdade dele ao se manter alinhado mesmo após divergência interna.
Críticas contidas
Eduardo ressaltou que Wajngarten, que não detém mandato, tinha motivos para criticar o partido ou o próprio Jair Bolsonaro após ser pressionado por um trecho de conversa defendendo o apoio a Lula em detrimento de Michelle Bolsonaro. Mesmo assim, ele decidiu permanecer fiel, o que, segundo Eduardo, revela caráter e integridade.
O contexto do episódio
Wajngarten foi desligado do PL em maio, após a divulgação de mensagens dele em que supostamente preferia Lula como alternativa para 2026 devido a preocupações sobre a candidatura de Michelle Bolsonaro. A crise foi motivada por um vazamento de conversas com o militar Mauro Cid na manhã seguinte ao debate interno sobre sucessão.
Por que isso importa
- Lealdade em foco: a defesa destaca valores de fidelidade em momentos de crise dentro das legendas.
- Fragmentação interna: evidencia a divisão entre alas bolsonaristas leais e outras vozes críticas no PL.
- Imagem pública do partido: o episódio reforça a tensão interna em um momento em que a legenda prepara nova sucessão eleitoral.
Conclusão
A defesa feita por Eduardo Bolsonaro busca resgatar a narrativa de coesão interna no PL, exibindo o exemplo de Wajngarten como símbolo de lealdade, mesmo em circunstâncias desfavoráveis. A análise do episódio tem impacto político maior ao projetar como os valores do grupo frente à crise da sucessão serão exibidos no embate de 2026.
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